Plugins do Moodle servem para complementar a entrega da plataforma de diversas maneiras. Além de tornar ela mais rápida e segura, os plugins são cruciais para melhorar a experiência de quem a usa.
Nesse sentido, não falamos apenas de alunos: os professores também se beneficiam desses recursos.
Há plugins do Moodle para todo tipo de necessidade e objetivo. E o artigo de hoje separou 10 deles para nos aprofundarmos.
Fique com a gente e confira quais são.
10 plugins do Moodle que irão potencializar a experiência do usuário
Não é à toa que o Moodle é a plataforma EaD mais traduzida e utilizada no mundo inteiro. Escolas, universidades, empresas, instituições que oferecem cursos técnicos e/ou cursos livres concordam com uma coisa.
Qual? A necessidade de oferecer uma experiência completa, contínua e amigável dentro da educação EaD.
Por isso, contam com plugins do Moodle para tornar a plataforma virtual de ensino cada vez melhor.
Separamos 10 plugins que levam a experiência de quem usa a ferramenta para outro nível. Veja:
1 – Content Pages
O plugin Content Pages permite a criação de cursos por meio de textos, imagens e multimídia. Como resultado, o conteúdo é distribuído em páginas que têm boa experiência de leitura.
Além disso, permite que você aplique testes de conhecimento. Nesses testes, 3 tipos de perguntas são possíveis:
Verdadeiro e falso;
Múltipla escolha;
Questões de correspondência.
Ao mesmo tempo, é um Moodle plugin valioso para que os alunos forneçam feedback sobre os conteúdos oferecidos em sala de aula.
2 – Edwiser Course Formats
Este é um dos plugins do Moodle criados para aprimorar a aparência que o conteúdo do seu curso possui.
Sobretudo, ele é popular pois funciona em qualquer um dos temas para Moodle disponíveis.
Além disso, o Edwiser Course Formats é bastante flexível. Afinal, você pode exibir o curso de 2 maneiras:
Em formato de listas dobráveis;
Com conteúdos em cartões empilhados ordenadamente.
3 – QUESTOURnament
Que tal engajar os alunos em um jogo de perguntas? Com o plugin QUESTOURnament isso é possível.
Em suma, ele funciona exigindo que os participantes resolvam desafios intelectuais. Tudo isso dentro de um prazo estabelecido.
De maneira idêntica, os alunos também podem propor desafios para os colegas. Ou seja, isso não fica restrito somente ao professor ou responsável pela disciplina.
4 – Exabis Games
O plugin Exabis Games é outro recurso pensado para aplicar a gamificação do Moodle.
E faz isso com dois jogos baseados em questionários: Braingame e Exaclick.
Só para ilustrar, o Braingame tem como objetivo lançar o cientista pelo espaço sideral. Enquanto isso, no Exaclick os alunos precisam descobrir ladrilhos para abrir toda a imagem.
5 – Level Up
Level Up é mais um dos plugins do Moodle que tem como objetivo a aplicação de técnicas de jogos no ensino.
Entretanto, vai um pouco além. Afinal, ele atua para gamificar a experiência completa da aprendizagem.
Os alunos podem subir de nível de acordo com o cumprimento de diversos tipos de tarefas, por exemplo.
Como resultado, pode ser instituída uma competição saudável na classe, atribuindo algum tipo de premiação no final.
Em primeiro lugar, por permitir reuniões online com até 50 pessoas.
Em segundo lugar, porque a integração com o Moodle é perfeita. Como resultado, criar, sincronizar e restaurar informações são tarefas fáceis e intuitivas de se fazer.
7 – Global Chat
A comunicação em tempo real entre aluno e professor fica mais fácil com o plugin Global Chat.
Aliás, ele é um dos plugins do Moodle mais intuitivos. Afinal, replica chats que estamos acostumados a usar no dia a dia, como o do Facebook ou do Google.
8 – Adaptable
Esse é um dos plugins Moodle mais populares. O Adaptable é responsivo e personalizado, o que faz dele um tema perfeito para universidades e empresas.
Afinal, por ter inúmeras opções de configuração e layout, ele já foi baixado mais de 17 mil vezes. E seu uso não para de crescer
9 – Edwiser RemUI
Com interface amigável e bonita, o Edwiser RemUI é um plugin de tema que traz muitas opções de customização.
Responsivo como poucos, funciona perfeitamente em todo tipo de dispositivo sem quaisquer restrições.
10 – Moove
Por fim, mas não menos importante, o Moove. Esse tema é bem popular por conta do seu design amigável e ao mesmo tempo moderno.
Ele traz tudo o que os alunos e professores precisam para uma experiência perfeita do usuário.
Afinal, sua interface é limpa, clara e focada nas atividades e nos conteúdos oferecidos.
Tenha plugins do Moodle personalizados ou novos para você
Ter uma consultoria EaD Moodle é o que muitos chamam de “game changer”. Ou, em bom português, aquilo que muda o jogo.
A plataforma EaD mais traduzida e utilizada no mundo inteiro abre um leque de possibilidades para quem deseja ensinar de maneira remota no Brasil.
Suas funcionalidades e versatilidade podem transformar a maneira como instituições de ensino, empresas e profissionais autônomos compartilham conhecimento.
Porém, ela pode ser ainda mais. Se usada de maneira estratégica, ela é um verdadeiro potencializador de negócios, oportunidades e pessoas.
Contudo, para que essa realidade seja possível, é indispensável contar com uma consultoria EaD Moodle.
Neste artigo, falaremos como ela é crucial para hospedar, instalar, atualizar, customizar e deixar a ferramenta virtual de ensino mais usada no mundo inteiro 100% pronta para você e seus alunos.
Boa leitura!
Uma consultoria EaD Moodle é para quem?
De forma simples, a resposta seria: para qualquer um que deseja fazer uma transformação através da educação online.
Entretanto, claro, a resposta é um pouco mais complexa. Afinal, o Moodle é uma plataforma EaD completa e amigável de usar. Ao mesmo tempo, por ter diversos recursos, pode parecer complexa em um primeiro momento.
Assim sendo, no mundo inteiro, o seu uso é muito difundido em:
instituições que oferecem cursos técnicos nos mesmos moldes citados acima;
profissionais autônomos que ofertam cursos livres. Por exemplo, cursos de gastronomia, corretagem de seguros, etc.
Todas essas instituições têm algo em comum. Além de usarem a melhor plataforma virtual de ensino, elas precisam de uma consultoria EaD Moodle para poder extrair o máximo da ferramenta.
Embora a comunidade Moodle seja engajada, e no site existam tutoriais para basicamente tudo, nem sempre é possível entender alguns códigos, termos e instruções.
E se isso acontecer, os dados de alunos, instituições e professores podem ficar ameaçados.
É uma bola de neve. Porque, neste cenário, isso estaria longe da conformidade com a LGPD, podendo acarretar sérios problemas mais adiante.
Mas, com uma consultoria Moodle, tudo é checado e validado. Desde os requisitos para instalação (que veremos abaixo), até as atualizações para versões mais seguras e completas do sistema.
Requisitos para instalação do Moodle
Em primeiro lugar, para ter a ferramenta dentro do ensino virtual que você deseja oferecer, é preciso conhecer os requisitos para instalação do Moodle.
Afinal, reforçando, é preciso cumprir todas as etapas e estágios para ter a plataforma operando de forma plena.
Assim sendo, um dos primeiros requisitos é possuir um servidor web funcionando. Por exemplo, o Apache. Além disso, um banco de dados (MySQL, MariaDB ou PostgreSQL) e PHP configurado são necessários.
O Moodle precisa de algumas extensões PHP. Entretanto, a própria ferramenta confere isso no início do processo de instalação.
Caso não haja, você pode consertar e reiniciar o script de instalação. Isso é algo que a consultoria EaD Moodle pode resolver para você sem nenhum problema.
Por fim, outro requisito diz respeito aos emails. Você provavelmente deseja que o Moodle possa enviar email para professores e alunos, certo?
Logo, é preciso um Sendmail (Unix/Linux) funcionando no seu servidor. Ou, então, ter acesso a um servidor de SMTP.
Então, se você não tem alguém de TI especializado na sua equipe, a busca por uma boa consultoria irá resolver de maneira ágil e inteligente essas questões.
Instalação, configuração e hospedagem: como a consultoria EaD Moodle ajuda?
Além de tudo que já falamos, a escolha por uma consultoria EaD Moodle que dê todo o aparato para fazer a hospedagem da plataforma de ensino virtual apresenta uma importante vantagem
Nesse sentido, opte sempre por uma que seja:
Extremamente confiável. Ao procurar hospedagem em nuvem, fique atento aos níveis de Uptime e quantidade de backups (são semanais?);
Rápida no atendimento. Suas aulas não podem parar. A consultoria EaD Moodle tem um SLA responsável para atender você quando precisar?;
Ágil no suporte. É possível abrir chamados em um sistema para resolver questões técnicas e outras dúvidas? Além disso, é crucial poder acompanhar o status dos tickets abertos;
Flexível. Tanto para cancelar, como para redução ou aumento do plano. Afinal, a consultoria precisa ajudar seus negócios, não se tornar um empecilho.
Outro ponto essencial é poder agregar novos recursos durante o uso da ferramenta. Até porque, seu curso pode crescer, certo?
Não faz sentido seguir oferecendo a mesma experiência quando você pode aproveitar e explorar ainda mais o Moodle.
Assim sendo, a consultoria precisa ter soluções para agregar ainda mais valor à plataforma a qualquer momento. Fique atento a isso.
Instalação e configuração
Para configurar o Moodle, é preciso seguir um passo a passo rigoroso. Ou seja, é um momento que demanda extrema atenção e cuidado aos detalhes.
Dito isso, na hora de fazer a configuração, localize o arquivo “config-dist.php” no diretório de código do Moodle.
Logo após, edite este arquivo. Além disso, altere as configurações necessárias para apontar para seu site, base de dados e diretórios.
Já para instalar, acesse a URL do seu site Moodle no navegador. Se você fizer isso, a instalação se completará de forma automática.
Por fim, para finalizar o processo, certifique-se de que as permissões de arquivos estão “ok” para todos os arquivos de programas e de dados do Moodle.
É essencial ressaltar que essas etapas precisam ser cumpridas com rigidez. Caso contrário, você não terá a plataforma EaD segura e pronta para o uso.
Empresas, profissionais e instituições que não tem um profissional especializado no seu quadro de colaboradores, não precisam se preocupar quanto a instalação e configuração.
Com uma consultoria EaD Moodle, isso se resolve de forma inteligente e prática. Afinal, você conta com:
Flexibilidade. Nesse sentido, você escolhe o melhor formato e momento para instalar o Moodle;
Suporte. Você tem ajuda contínua para apoio técnico na implementação de seu projeto educacional;
Liberdade. Você pode deixar seu projeto com a sua cara e evoluir em recursos ao longo do tempo, se desejar.
Além disso, você ainda pode aproveitar a consultoria EaD Moodle para potencializar ações de marketing.
Por exemplo, criando landing pages para cursos, aulas ou palestras, totalmente integrada com sua plataforma EaD.
Assim, a comunicação fica mais assertiva e você consegue atrair mais alunos e interessados para sua oferta.
Como customizar a ferramenta com uma consultoria EaD Moodle?
Oferecer uma experiência única e completa para os alunos é um elemento indispensável. Nesse sentido, a customização do Moodle é peça-chave.
Sejam universidades, empresas ou cursos técnicos, o ambiente virtual deve ter a cara da instituição. E uma consultoria EaD pode fazer isso sem complicações.
É como falamos antes: pense na experiência completa. Em outras palavras, seja atento aos detalhes já na primeira página.
Uma boa consultoria EaD Moodle ajuda você a criar páginas de entradas impactantes.
Ou seja, você já deixa uma boa primeira impressão, passando uma mensagem personalizada e direta para alunos e professores.
O mesmo vale para a seção de login. Até porque ela é a porta de entrada para o ambiente virtual e vai muito além de cores e logos.
Uma boa consultoria atua no sentido de personalizar essa experiência de acesso. E faz isso deixando ela o mais simples, direta e intuitiva possível.
Logo depois, vem a página inicial do Moodle. É aqui que seus cursos e conteúdos precisam brilhar. Afinal, eles são a grande estrela do local.
Então, aqui é necessário mostrar para os usuários aquilo que realmente importa, com um ambiente limpo e organizado.
Além disso, não esqueça de criar uma página de suporte (a consultoria pode ajudar você).
Afinal, nem sempre o aluno vai encontrar tudo de primeira. E é ideal que ele se sinta acolhido o tempo todo, certo?
Uma página de suporte, limpa e visível, ajuda ele a se sentir mais tranquilo para executar tudo o que precisa na sua rotina.
Mais do que mudar apenas cores
Com uma consultoria Moodle, sua plataforma EaD tem muito mais do que apenas o logo e as cores da sua empresa.
Procure por uma que, além do que foi citado anteriormente, contribua para:
Navegação clara. O aluno precisa achar tudo facilmente. Além disso, o conteúdo das aulas deve brilhar e ser encontrado sem dificuldades;
Rapidez. “Menos é mais”. Você já ouviu essa frase, certo? Pode parecer clichê, mas menos cliques na plataforma para encontrar conteúdos e seções, é mais positivo para a experiência do aluno;
Layout responsivo. Nem todos acessam a plataforma virtual da mesma tela. Por isso, o layout de e ser pensado para todos os dispositivos (celular, tablet, notebook, desktop, etc);
Foco pedagógico. Toda a personalização e customização do Moodle precisa ter um objetivo pedagógico por trás. E o trabalho da consultoria tem que traduzir isso na identidade visual.
Treinamento e suporte Moodle para todos os momentos
Apenas instalar, configurar e customizar o Moodle não é suficiente para ter a plataforma funcionando plenamente. E tampouco para conseguir extrair o máximo que ela pode proporcionar para professores e alunos.
Nesse sentido, dois elementos são cruciais. São indispensáveis para uma experiência de ensino realmente positiva:
treinamento;
suporte.
Em primeiro lugar, o treinamento. Afinal, professores, alunos e administradores precisam dominar a ferramenta.
Tanto para criar e administrar cursos como para assistir às aulas e usar os recursos, é preciso conhecimento sobre a plataforma. E uma boa consultoria EaD Moodle pode resolver isso de algumas maneiras.
De maneira presencial. O treinamento pode ser personalizado de acordo com as necessidades que você possui. Além disso, elas ocorrem em horários e dias flexíveis para que todos consigam participar;
Videochamadas, nos mesmos moldes da capacitação presencial. A vantagem aqui é poder reunir pessoas de diferentes localidades e gravar o treinamento para consulta posterior.
Quando falamos de treinamento para alunos (aqui vale também para professores e outros profissionais), vídeos gravados são uma ótima solução.
Opte por uma consultoria que tenha um ambiente completo com vários pequenos treinamentos. Com vídeos que falem tanto sobre o Moodle como sobre EaD.
Assim sendo, uma boa prática é, sempre que iniciar o seu curso online, disponibilizar o acesso a estes vídeos para que os alunos não encontrem barreiras para usar a ferramenta EaD.
Suporte, para tudo, o tempo todo
O treinamento é uma parte fundamental do suporte que a consultoria deve prestar para o seu negócio. Especialmente sobre estratégias de como evoluir a plataforma e também abordagens para aprendizagem.
A Criativa EaD presta consultoria Moodle completa para universidades, escolas, empresas, cursos técnicos e cursos livres.
Nós temos suporte técnico de ponta a ponta para o seu negócio. E também suporte pedagógico com treinamentos para todas as necessidades.
Customize e personalize sua plataforma EaD com a gente. Conte com plugins adaptados ou criados do zero para você potencializar o ensino e agregar ainda mais valor às aulas.
O momento de atualizar o Moodle é sempre cercado de muitas dúvidas. Especialmente em termos de segurança e garantia de que os dados inseridos previamente não serão perdidos.
Nesse sentido, é preciso seguir um passo a passo rígido. Respeitar as etapas e o tempo dos processos, para garantir um ambiente virtual seguro e completo para todos, são elementos cruciais.
Neste artigo, falamos dos pontos de atenção necessários para você atualizar o Moodle sem dor de cabeça sempre que precisar.
Como atualizar o Moodle? Veja 10 pontos de atenção
Se chegou a hora de atualizar o Moodle, sem pânico. Separamos 10 pontos de atenção para você usufruir ao máximo as novas versões da plataforma EaD mais usada e traduzida no mundo inteiro.
Confira os requisitos para realizar a atualização e evite erros:
1 – Guarde tudo o que é importante
Ao realizar o backup dos arquivos, certifique-se de que tudo o que é importante para você foi salvo.
2 – Restrinja a entrada de pessoas durante a atualização
Coloque a plataforma em “Modo manutenção”. Isso impedirá que alguém acesse a ferramenta EaD durante o processo de atualizar o Moodle.
3 – Baixe os blocos, módulos e temas utilizados
Atenção neste item. Antes de tudo, verifique todos os plugins Moodle e complementos usados.
Afinal, nem todos esses complementos terão compatibilidade com a nova versão de imediato. Ou seja, certifique-se que o template escolhido irá funcionar de forma plena.
4 – Guarde o arquivo config.php em um local que você não irá esquecer
Acima de tudo, esse é o passo mais importante. Baixe da raiz do Moodle o arquivo config.php e salve em um lugar acessível.
Afinal, neste arquivo estão todas as informações que permitem acesso ao banco de dados. Além disso, é por meio dele que você poderá entrar na conta de admin principal do Moodle
5 – Vá na comunidade Moodle para baixar a nova versão
Faça o download na comunidade Moodle.org da versão que você deseja da plataforma.
6 – Mande o pacote compactado para o servidor
A nova versão do Moodle deve estar compactada para ser enviada ao servidor via ftp.
7 – Atenção na hora de fazer substituições
Depois que o envio encerrar, faça a descompactação do Moodle. Assim, todos os arquivos serão sobrescritos.
8 – Localize arquivo config.php antigo
Sabe o arquivo config.php que você guardou lá no passo 4? Hora de mexer nele. Localize onde ele está.
Logo após, substitua o existente na nova versão do Moodle.
9 – Acesse o Moodle para saber se tudo deu certo
Vá para a área de avisos da plataforma pelo navegador. Se tudo tiver ocorrido da maneira certa, irá aparecer uma mensagem para você.
Nela, você será avisado que o processo de atualizar o Moodle está ocorrendo. Assim sendo, clique em prosseguir para poder continuar.
A partir daí, siga os passos para a atualização da ferramenta.
10 – Último gás! Faça as instalações complementares
Moodle instalado. Tarefa finalizada? Ainda não. É preciso recuperar os complementos que você sempre usou na versão anterior.
Ou seja, plugins Moodle que faziam parte da ferramenta. Veja se eles seguem sendo compatíveis. Caso contrário, será necessário buscar na comunidade Moodle.
O mesmo vale para customizações. Será preciso fazer novamente com o template escolhido.
Entretanto, se os complementos forem compatíveis, é só enviar as pastas de arquivos para as respectivas pastas e, através da área de avisos, realizar a instalação.
Atualizar o Moodle não precisa ser uma dor de cabeça
A Criativa EaD ajuda você a atualizar o Moodle de forma descomplicada, rápida e sem dor de cabeça. Conte com a gente para ter versões completas e atualizadas da plataforma rodando 100%.
O uso do Moodle nas empresas é uma forma inteligente e estratégica de qualificar pessoas e processos continuamente.
Acima de tudo, implementar uma plataforma EaD dentro das organizações significa elevar a produtividade e garantir resultados melhores no futuro.
Seja para colaboradores novos, seja para entendimento dos produtos vendidos ou de processos, não importa. O Moodle nas empresas é uma boa prática de gestão, e você precisa entender isso o quanto antes.
Entretanto, para aproveitar os benefícios, é necessário dar alguns passos para trás. Nesse sentido, como construir um bom ambiente de aprendizagem? Quais os benefícios que isso traz na prática?
E como ter o Moodle dentro das organizações e extrair o melhor dele?
Essas e outras perguntas, passaremos a responder a partir de agora.
Como aplicar o Moodle nas empresas?
O EaD cresce no Brasil inteiro em universidades, cursos técnicos, cursos livres… No meio corporativo, a realidade é a mesma.
Afinal, devido a sua alta flexibilidade, o Moodle supre as necessidades que as organizações possuem em diversos momentos.
Nesse sentido, o uso da plataforma virtual de ensino atua no treinamento e capacitação de colaboradores. E também na melhoria de processos internos e externos.
Seu uso, cada vez mais popularizado no meio corporativo, faz ainda mais sentido por conta da pandemia de Covid-19 no Brasil.
Em primeiro lugar, porque forçou todos a trabalharem de casa. Ao mesmo tempo, a demanda por melhorias nos processos e qualificação de time não cessou.
Em segundo lugar, porque muitas empresas viram as vantagens do home office e passaram a contratar profissionais de todos os lugares do país.
E, de maneira idêntica, eles precisam de capacitação.
Mas, como fazer isso se a empresa fica em um Estado e o colaborador em outro? Com a aplicação do Moodle nas empresas, claro.
Não importa o segmento, tamanho da empresa ou necessidade. O EaD existe para qualificar e potencializar processos e pessoas, desde que aplicado da maneira correta.
E isso pode acontecer de forma simples. Por exemplo, disponibilizando os cursos ou treinamentos dentro da intranet da empresa. Especialmente para o onboarding de novos contratados.
Porém, se o objetivo é educar o cliente, sem problemas. Assim que um produto ou serviço for adquirido, que tal disponibilizar um treinamento para o consumidor?
Assim, as empresas conseguem provar o valor do que foi vendido mais rapidamente. Ao mesmo tempo, trabalham para evitar churn (cancelamento), algo crucial especialmente para quem vende SaaS (Software as a Service, ou software como serviço).
Exemplos de aplicação do Moodle no meio corporativo
Só para exemplificar, esses são alguns casos de uso do Moodle nas empresas.
Onboarding de novos colaboradores (realizado pela área de RH);
Treinamento sobre produtos, clientes e processos em vendas;
Treinamento para conformidades (aplicado pela área de qualidade);
Capacitação de parceiros revendedores;
Boas práticas em termos de segurança do trabalho;
Testes dentro do processo de recrutamento e seleção de novos funcionários;
Políticas de compliance;
Universidade corporativa. Aqui, tanto com cursos grátis para clientes, como para transformá-la em um produto vendável no mercado, criar marketplace, entre outros.
Benefícios do Moodle para as empresas
Há algum tempo as empresas perceberam que faz muito sentido investir no desenvolvimento de seus colaboradores. Assim sendo, ao falarmos dos benefícios do Moodle nas empresas, aqui percebemos o primeiro.
Qual? A criação de uma cultura de aprimoramento constante, claro. E tudo isso dentro de um ambiente virtual de aprendizagem em código aberto.
Mais do que isso, essa prática oferece um espaço para a construção de uma comunidade. Esta, por sua vez, atua para compartilhar conhecimento, boas práticas e aprimorar e acelerar o ensino na empresa.
É um instrumento que, quando aplicado corretamente, qualifica os processos e as competências internas. Como resultado, isso se reflete na entrega final ao cliente.
Especialmente em termos de padronização e qualidade daquilo que é vendido, por exemplo.
Além disso, ao aplicar o Moodle nas empresas, não pense apenas no uso interno. Educar clientes e o mercado pode ser uma maneira de conseguir aumentar os resultados e o lucro.
Ou seja, pense a plataforma EaD de maneira estratégica e no centro do crescimento dos negócios. Afinal, se você conseguir tornar seus potenciais clientes mais maduros através da educação virtual, será mais fácil vender para eles.
Antes de tudo, é preciso esclarecer o que isso significa. Essa é uma estratégia que visa o alinhamento de dois objetivos dentro de uma organização.
As metas de desenvolvimento pessoal que cada colaborador possui;
Os resultados que as empresas desejam atingir.
Ou seja, é diferente de apenas um mero treinamento. Isso porque tratam-se de experiências de ensino planejadas.
Não necessariamente seguem uma ordem pré-determinada. Além disso, de modo geral estão vinculadas ao desempenho de alguma função específica dentro da empresa.
Sobretudo, é um método que, como nenhum outro, coloca o colaborador como protagonista. Sempre, claro, levando em conta os objetivos e necessidades da empresa.
Afinal, é o funcionário que concebe sua trilha. E faz isso considerando aspirações, desejos, conhecimento atual e metas alinhadas com a gestão.
Em suma, o processo de trilhas de aprendizagem com o Moodle nas empresas se dá em 3 níveis.
Indivíduo. Aqui é onde primeiro se manifesta o processo de aprendizagem. Afinal, é preciso respeitar as peculiaridades de cada um, oferecendo opções de caminho a trilhar;
Grupo. É onde a aprendizagem pode ser um processo social. Em outras palavras, algo compartilhado por um setor ou equipe dentro da empresa;
Organização. Nível mais alto de uma instituição. Ou seja, o estágio final onde a aprendizagem é compartilhada por todo o quadro da empresa. É provável que se reflita na estrutura, regras e procedimentos internos.
A LGPD no EaD é um assunto que merece atenção de instituições e organizações que oferecem educação de forma virtual.
Afinal, a adequação à legislação é algo obrigatório, e o assunto merece plena atenção de todos os envolvidos.
Nesse sentido, a escolha de plataforma virtual de ensino é decisiva. Especialmente para evitar problemas maiores adiante.
Quer saber mais sobre como o Moodle se preparou para esse momento? Então fique com a gente!
Em primeiro lugar, o que é LGPD no EaD?
A Lei Geral de Proteção de Dados tem como missão regulamentar o tratamento de dados pessoais e de clientes por parte de empresas públicas e privadas.
Essa legislação foi sancionada em 2018, pelo então presidente do Brasil, Michel Temer.
Trazendo para a realidade da educação a distância, a LGPD no EaD nada mais é do que adequação das normas de tratamento, privacidade e segurança de dados pessoais por parte de quem oferece conhecimento através de uma ferramenta virtual de ensino.
Assim sendo, desde que entrou em vigor em agosto de 2020, qualquer empresa que deseja incluir, em sua base, dados sobre clientes, precisa fazê-lo dentro dos procedimentos previstos na lei.
Aliás, o não cumprimento do termo deixará essas empresas ou instituições sujeitas a multas que pode chegar na casa de R$ 50 milhões.
Por isso, escolas, universidades, organizações que oferecem cursos técnicos e autônomos que ofertam cursos livres, precisam, mais do que nunca, se preparar.
Afinal, a legislação obriga o prestador de serviços online a oferecer um ambiente virtual seguro para que professores e alunos possam usufruir livremente.
Como o Moodle se adaptou para a LGPD no EaD?
Acima de tudo, é essencial entender os pontos da lei que afetam a educação EaD. Afinal, nos ambientes virtuais de aprendizagem, é necessário fornecer dados para acesso, realizar comunicação, emitir certificados…
Para que tudo isso ocorra, os alunos precisam, por lei, concordar com a utilização de seus dados. Ou seja, a coleta de consentimento é obrigatória.
Nesse sentido, um pouco antes do lançamento da GPDR (a versão europeia da LGPD), o Moodle começou a se preparar.
Por meio de fóruns e mídias sociais, a comunidade de desenvolvedores passou a coletar as necessidades de diferentes organizações referentes à GDPR.
Área de onboarding de novos usuários. Verificação de idade e localização para identificação de menores;
Manipulação de solicitações de acesso, exclusão de dados e manutenção de registro de dados, entre outros.
Além disso, plugins Moodle complementam a segurança dos dados dos usuários nesse sentido.
Só para exemplificar, plugins (já incluídos desde a versão 3.5) como o Policies plugin e o Data Privacy plugin ajudam as instituições e organizações a garantir ampla segurança online.
Consultoria Moodle para LGPD no EaD
Somente instalar o Moodle não é suficiente para atender à LGPD no EaD. É necessário a configuração correta e também a implementação dos processos obrigatórios dentro do ambiente virtual.
A educação híbrida chegou para ficar. Com o avanço da pandemia de Covid-19 em 2020, as instituições de ensino (e os alunos) se viram obrigados a migrar, quase que da noite para o dia, para o EaD.
Este formato, que já vinha em ascensão no Brasil, ganhou ainda mais adeptos neste período. Como resultado, o chamado modelo híbrido de educação nunca foi tão discutido no país como agora.
Porém, para oferecer um ensino de qualidade e dar uma experiência contínua de ensino neste pós-pandemia, é preciso atenção a alguns detalhes cruciais.
O artigo de hoje aborda a educação híbrida por alguns ângulos essenciais. Falamos sobre conceito, benefícios, legislação, tecnologia e como ela pode ser aplicada em universidades, cursos técnicos ou por profissionais autônomos.
Fique com a gente e confira.
O que é educação híbrida?
Educação híbrida é uma metodologia de ensino que tem o objetivo de unir elementos do online e do físico.
Só para ilustrar, o modelo de ensino semipresencial conta tanto com a vivência presencial nas instituições de ensino, como com tarefas realizadas em ambientes virtuais.
Nesse sentido, podemos destacar webconferências, fóruns online, consultas à biblioteca virtual, entre outros.
Assim sendo, esse método – como é o ensino EaD de modo geral – visa dar protagonismo para os alunos. Afinal, ele oferece autonomia e desenvolve o aprendizado colaborativo com a comunidade de estudantes.
Entretanto, para realizar uma aplicação assertiva da educação híbrida, é preciso preparação. Em outras palavras, é crucial a criação de um plano de ensino unificado e que contemple ações online e offline.
Por exemplo, é comum que no ambiente virtual de aprendizagem sejam disponibilizados materiais complementares às aulas presenciais.
Assim sendo, ebooks, vídeos, podcasts, ppts ajudam o aluno a estudar online. Desse modo, quando estiverem frente a frente com os professores, poderão esclarecer eventuais dúvidas.
Vale salientar que o modelo híbrido de ensino é utilizado há algum tempo por universidades.
Então, não se trata de algo exatamente novo. Afinal, tanto na graduação quanto na pós-graduação EaD, a metodologia é bastante conhecida e popularizada.
4 modelos de ensino híbrido
Antes de tudo, podemos separar a educação híbrida por características. Nesse sentido, são basicamente duas:
Disruptivo, quando rompe com a forma tradicional de ensino;
Sustentado, quando mantém os aspectos tradicionais do ensino.
Desse modo, podemos destacar 4 tipos de metodologias para o formato híbrido na educação. São eles:
Sala de aula invertida
Esse é um dos tipos mais simples. E certamente muitos estudantes e professores já estão acostumados. Aqui, os alunos estudam o material disponibilizado online antes de frequentarem a aula física.
Logo após, no presencial, aproveitam o momento para sanar dúvidas e aprofundar conhecimento.
Portanto, trata-se de um modelo de ensino híbrido sustentado.
Flex
O formato flex dá protagonismo total ao aluno. Ao mesmo tempo, põe o professor como uma espécie de tutor. Ele atua como um mediador para sanar dúvidas e garantir a motivação e organização do estudo.
Nesse sentido, as tarefas podem variar entre o coletivo e o individual em relação à turma.
Assim sendo, trata-se de um modelo disruptivo. Afinal, rompe com a maneira tradicional de ensinar.
Laboratório rotacional
Por exemplo, esse formato é ideal para universidades ou cursos técnicos que desejam expandir a oferta de turmas sem precisar aumentar a estrutura física da aula.
Afinal, aqui, a turma é sempre dividida em dois grupos. Uma parte realiza as atividades em sala de aula física, com apoio do professor. Ao mesmo tempo, outro grupo faz as tarefas de maneira online.
Então, trata-se de uma forma sustentada dentro da educação híbrida. Pois as características de ensino se mantêm alinhadas às tradicionais.
Rotação por estações
Mais um modelo tradicional de ensino. Em síntese, aqui os alunos são divididos em dois grupos com base em estações de aprendizagem.
O que determina essa separação são os objetivos diferentes e complementares com o ensino.
Nesse sentido, o professor age com papel de mediação e organização. Ele atua para que o revezamento (do online para offline e vice-versa) ocorra da melhor forma.
O que é melhor no ensino híbrido, aulas síncronas ou assíncronas?
Ao mesmo tempo em que a popularização da educação híbrida agregou diversas possibilidades para instituições, professores e alunos, trouxe consigo outro tanto de dúvidas.
Nesse sentido, aulas síncronas e assíncronas ganharam destaque. Afinal, o que significa cada uma delas? Além disso, quais suas características e aplicação?
A saber, é muito mais simples do que parece. Aulas síncronas são aquelas que ocorrem ao vivo. Ou seja, com alunos e professores na mesma sala de aula. No caso do ensino EaD, virtualmente.
Em contrapartida, aulas assíncronas são conteúdos gravados. Ou seja, o professor ou palestrante não está disponível ao vivo para interação sobre o conteúdo.
Talvez provavelmente você se pergunte: “qual das duas é melhor para a educação híbrida?”.
Entretanto, ao pensarmos o futuro do modelo híbrido de ensino, não precisamos escolher entre uma ou outra.
Com toda a certeza, ambas podem e devem existir dentro do planejamento de aula. As duas opções precisam ser utilizadas de forma integral e complementar.
Só para exemplificar, isso faz todo sentido dentro do laboratório rotacional ou da rotação por estações.
Afinal, esses recursos apoiam a parte da turma que ficará aprendendo no EaD, enquanto a outra aproveita o professor em aula para aprofundar-se. Na semana seguinte, inverte-se.
Como as instituições podem se adaptar?
Acima de tudo, planejamento é – e sempre será – a resposta. Nesse sentido, é preciso estruturar-se em todas as frentes para as 3 possibilidades de interação: presencial, virtual síncrono e virtual assíncrono.
Assim sendo, algumas questões precisam ser respondidas para que o planejamento se dê da melhor forma possível.
Quais tópicos podem ser gravados e disponibilizados na plataforma EaD?
Que tópicos podem ser levados para os momentos síncronos na interação virtual?
O que só pode ser ensinado de maneira presencial, na sala de aula física?
Desse modo, o plano de aula irá contemplar tudo o que precisa para a educação híbrida oferecer uma experiência completa para os estudantes.
O que é preciso para oferecer educação híbrida no Brasil hoje?
Muitos são os fatores existentes para que a educação híbrida possa funcionar de forma plena no Brasil.
Ou seja, não adianta só a vontade de quem ensina e de quem aprende. Ou somente o desejo das instituições de ensino e de profissionais que oferecem cursos livres.
Por essa razão, separamos alguns tópicos cruciais que precisam ser abordados para que o modelo híbrido de ensino tenha sucesso no país.
Amparo legal
Não apenas professores, instituições e alunos debatem sobre o modelo híbrido de ensino: o mesmo está fazendo o Ministério da Educação.
O formato segue em discussão para que se formalize um documento. Assim sendo, o objetivo é formalizar (e documentar) a metodologia para que ela seja realidade no pós-pandemia.
Essa confirmação foi dada em declaração de Mauro Luiz Rabelo, representante do MEC, na metade de 2021.
Ou seja, a alternativa encontrada para retorno ao ambiente escolar com a redução da pandemia, deve se tornar prática, especialmente para mais universidades no pós-pandemia.
Nesse sentido, o grande desafio reside na preparação das instituições para a educação híbrida. Por isso que o documento do Ministério é crucial.
Em outras palavras, não se pode apenas pegar a metodologia presencial e empurrá-la para plataformas EaD. É necessário aplicar os métodos próprios que já existem (como os que citamos anteriormente).
Infraestrutura
Um fator determinante para a educação híbrida ter sucesso está na infraestrutura, tanto física como digital.
Nesse sentido, é crucial ter condições de oferecer a mesma experiência e qualidade de ensino, tanto para quem está estudando presencialmente, como para quem está no remoto.
Então, além de contar com sala de aula física bem estruturada, a digital é igualmente essencial. Em primeiro lugar, isso se dá através de uma plataforma EaD completa.
Uma que possua todos os recursos que os alunos e professores precisam para o dia dia e que ajude os educadores a disponibilizarem aulas síncronas e assíncronas.
Em segundo lugar, é vital ter um ambiente virtual seguro, que passe tranquilidade a todos quanto aos seus dados e informações lá inseridos.
Por exemplo, é preciso realizar backups semanais dos dados para que nada se perca. Provas, conteúdos, discussões… imagina ver todo o trabalho desperdiçado por conta da falta de infraestrutura?
Seria algo desastroso, sobretudo para a instituição de ensino, que veria sua credibilidade em xeque.
Plataforma
Anteriormente, falamos sobre a necessidade de uma boa plataforma virtual de ensino. Nesse sentido, há uma ferramenta que se destaca das demais, tanto no Brasil como no mundo.
O Moodle é a plataforma EaD mais utilizada e traduzida no planeta inteiro. E no país isso não é diferente.
Ou seja, tanto nos corredores da faculdade como nas páginas do Moodle, o aluno terá a certeza de que está no mesmo lugar, tendo a mesma experiência.
Recursos Moodle
Por ser completa em diversos níveis, a plataforma tem se destacado como a preferencial para aplicação do formato híbrido de educação.
Afinal, alunos e professores contam com:
Código aberto. Assim, quem usa a plataforma tem controle sobre a aparência, customização, dados, privacidade, segurança, entre outros.
Comunidade de desenvolvedores. Isso garante a inovação constante. Como resultado, o Moodle está sempre alinhado às melhores práticas no ensino EaD;
Aprendizagem móvel. Dentro da educação híbrida, o aluno pode aprender onde estiver. Para isso, basta ter um celular na mão e conexão com internet para acessar o Moodle App da instituição de ensino;
Segurança e privacidade. Por ter código aberto, a plataforma de ensino remoto pode ser examinada com frequência desde a sua instalação. Como resultado, fica mais fácil identificar falhas;
Filosofia centrada no aluno. Uma das vantagens do modelo híbrido é dar autonomia para os alunos. E com o Moodle isso se confirma. Afinal, o estudante é agente do ensino e pode aprender com a comunidade engajada.
Além disso, há funcionalidades para tornar o modelo híbrido ágil e completo. Tais como:
Desse modo, com os recursos certos, fica mais fácil aplicar o formato híbrido de ensino em diversos níveis de especialização.
Treinamento
Acima de tudo, quando falamos em educação híbrida, precisamos sempre reforçar a importância da experiência ser a mesma online e offline. Você já leu isso algumas vezes neste artigo. É um ponto inegociável.
Assim sendo, dominar a plataforma EaD é crucial. Em primeiro lugar, por parte dos professores, que serão os responsáveis pela estruturação das aulas.
Em segundo lugar, pelos alunos, para que possam extrair o máximo que a plataforma tem a oferecer para eles.
Então, uma boa prática aqui é, inicialmente, dar aos professores treinamento completo da ferramenta. E isso pode ocorrer de forma presencial, ou online, quando a plataforma começar a ser usada na instituição.
Logo depois, pode ser disponibilizado um vídeo para treinar os alunos, sempre que os semestres ou cursos livres iniciarem.
Assim, todos conseguem dominar a ferramenta e contribuir para um ensino verdadeiramente engajado.
Consultoria Moodle completa
Uma consultoria Moodle completa é o que as universidades e instituições que oferecem cursos técnicos e livres precisam para colocar em prática o modelo híbrido.
Por exemplo, isso é útil para aplicar técnicas de gamificação dentro de aulas assíncronas, quando parte da turma estiver online.
Ainda, conte com integrações com diversas ferramentas para tornar o Moodle mais ágil, melhor e focado naquilo que importa: o sucesso do ensino e do seu aluno.
Comece agora mesmo a aplicar o formato híbrido com uma plataforma EaD que ajudará sua instituição.
A educação 4.0 chegou para ficar. O termo, que faz menção à quarta revolução industrial, se refere à internet e à digitalização de dados no setor da educação.
Em outras palavras, a revolução chegou também nas escolas e universidades. A inovação que a tecnologia trouxe é enorme e os avanços acontecem dia após dia.
Novos processos, novas formas de se relacionar com o ensino… tudo isso faz parte da educação 4.0. Ainda vamos tratar muito deste assunto em nossos canais.
O artigo de hoje introduz e ajuda a entender um pouco mais sobre o termo, suas características, benefícios e também ferramentas que ajudam a potencializar o ensino virtual.
Quais as características e como funciona a educação 4.0?
Para ser eficiente, a Educação 4.0 precisa adotar medidas para ter maior organização e processos mais eficientes.
Nesse sentido, a aplicação de metodologias ativas e de aulas diversificadas fazem toda a diferença. Como resultado, os estudantes estão em constante contato com inovações.
Assim sendo, dentro das metodologias ativas, podemos ressaltar:
Ensino híbrido. Ele propõe a variação entre o ensino a distância e o presencial. Sua aplicação ajuda a proporcionar uma experiência de aprendizado completa, extraindo o melhor de cada formato;
Realização de projetos. É o estímulo para solucionar problemas que envolvam questões sociais. Nesse sentido, são aplicados os conhecimentos obtidos em aulas dentro de um contexto real e concreto.
Cultura maker. Aplicação de uma filosofia que visa estimular a autonomia dos alunos. Ou seja, eles participam ativamente na construção do próprio conhecimento.
STEAM. Sigla em inglês para as áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática. Dentro da Educação 4.0, a ideia é integrá-las e tornar o ensino mais prático.
Os pilares da Educação 4.0
Para ser eficiente, a Educação 4.0 precisa de pilares sólidos, sendo eles:
Modelo sistêmico. Em primeiro lugar, atua para avaliar o contexto atual. Em segundo lugar, ajuda a estabelecer estratégias para construção de um plano efetivo para inovação;
Mudança de senso comum. Atua utilizando referenciais teóricos para abordar a educação por um ponto de vista tecnológico e científico. Como resultado, há uma base concreta para aplicar em sala de aula;
Cibercultura. Ajuda a preparar o ambiente virtual de aprendizagem e oferecer uma forma eficaz de ensinar dentro da Educação 4.0;
Engenharia e gestão do conhecimento: Elas analisam as competências e habilidades que os alunos possuem.
Plataforma EaD para a Educação 4.0
Para tornar a experiência de ensino do aluno realmente eficaz, a Educação 4.0 precisa de uma plataforma EaD completa.
O EaD pós-pandemia mostra um cenário de muitas oportunidades pela frente. Seja para os alunos, que desejam seguir estudando de forma remota, seja para as universidades, que podem ofertar cada vez mais cursos online.
Embora a educação virtual já estivesse em expansão no Brasil, ainda pairavam dúvidas sobre sua efetividade, praticidade e experiência de ensino.
Neste hiato, por conta da situação da Covid-19, elas foram dissipadas. Ou seja, o EaD pós-pandemia mostra um cenário claro sobre o que os alunos têm em mente e projetam para os próximos anos.
Assim sendo, cursos técnicos, profissionais autônomos e acima de tudo as universidades têm um desafio grande pela frente. Mas também muitas oportunidades a serem exploradas.
O artigo de hoje fala dos benefícios do EaD. Explica porque os alunos preferem estudar de maneira remota e aborda de que maneira as instituições podem se preparar para isso.
Fique com a gente e confira.
Os alunos querem seguir no EaD pós-pandemia
A educação superior nunca mais será a mesma depois da pandemia de Covid-19. E quem aponta isso é uma pesquisa da ABMES, Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior.
Em síntese, o crescimento do EaD pós-pandemia é uma realidade. O estudo mostrou que 55% dos estudantes preferem que o retorno à normalidade se dê de maneira dividida. Em outras palavras, com ensino ora presencial, ora virtual.
Ou seja, o modelo híbrido nunca esteve tanto em discussão como agora. A mesma pesquisa mostra que 52% dos entrevistados poderiam aceitar essa forma de ensino.
Já 38% não têm quaisquer dúvidas: o querem já para o próximo semestre.
Esses números são ainda mais relevantes dentro do contexto que aponta que o ensino virtual possui mais matrículas na educação superior do que o presencial.
Afinal, dados do Censo de Educação Superior do Inep contabilizados em 2020 expõem um novo cenário.
O interesse pelo ensino remoto cresceu, ao mesmo tempo que o pelo ensino presencial reduziu. Como resultado, o EaD, hoje, é a modalidade que recebe mais alunos novos. São 53,3% das matrículas, contra 46,7% do formato tradicional.
O EaD no pós-pandemia projeta crescimento
O Mapa do Ensino Superior no Brasil, divulgado em maio de 2021 pela Semesp (entidade que representa instituições de ensino privado no país) é claro.
Nos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período no ano anterior, ocorreu aumento de 17% nas matrículas para educação online.
Para 2022, projeta-se um número ainda maior em relação ao EaD pós-pandemia. Em outras palavras, a distância para o modelo presencial irá aumentar, segundo a ABMES.
Entretanto, é curioso notar que essa projeção seria somente para 2023. Mas a pandemia fez essa tendência se confirmar antes, especialmente pela experiência positiva que os estudantes tiveram com o EaD.
Aliás, vale salientar que a procura por cursos online se estendeu para outros formatos de capacitação.
Só para ilustrar, um levantamento realizado pelo Google registrou que a busca pelo termo “cursos de especialização a distância” teve crescimento de 130% no auge da quarentena.
Assim sendo, o EaD pós-pandemia é uma realidade para quem procura universidades. Mas, acima de tudo, para o brasileiro que quer se qualificar de modo geral.
Por que EaD? Entenda as vantagens para os alunos
Valores acessíveis. Economia de tempo e recursos. Comodidade. Praticidade. Ampla oferta de cursos. Reconhecimento do mercado de trabalho.
Todos esses são fatores que contribuem para a consolidação do ensino virtual a distância. Tudo isso ajuda na projeção de crescimento do EaD pós-pandemia.
Mas, para entendermos de fato os porquês de os alunos preferirem estudar de maneira remota, precisamos ir um pouco além.
Nesse sentido, os recursos da ferramenta tornam a experiência de ensino completa. Seja na hora de aproveitar os conteúdos e as aulas, seja para aprender com a comunidade engajada.
Só para exemplificar, separamos 4 benefícios para entender as razões pelas quais o EaD no pós-pandemia seguirá sendo algo positivo para os estudantes:
E nela dividir experiências, conteúdos e também conhecimento com outros estudantes.
Networking
Dentro dos fóruns, os alunos podem se engajar em um ambiente de networking no Moodle. Afinal, o conhecimento precisa ser posto em prática, não é mesmo?
Nada melhor do que criar conexões de valor para tirar ideias e projetos do papel com pessoas que você se identificou ao longo das aulas.
Webconferências
Webconferências no Moodle são ótimas oportunidades para qualificar ainda mais a experiência de aprendizado.
Por exemplo, os professores podem expor conteúdos ao vivo, abrindo chat para que os estudantes possam esclarecer dúvidas.
Ou, então, chamar palestrantes para agregarem ainda mais às aulas, exatamente como ocorreria no formato presencial de ensino.
EaD pós-pandemia: como as universidades podem aproveitar?
Não só os alunos podem (e vão) se beneficiar no EaD pós-pandemia. As universidades têm muito a ganhar se explorarem as oportunidades que estão aparecendo.
Ao investirem em formatos 100% remotos – ou, ao menos, híbridos –, há ganhos relevantes em todos os sentidos.
Só para exemplificar, é possível adicionar mais alunos no mesmo curso, sem precisar aumentar a estrutura física.
Isso pode ocorrer tanto no formato híbrido, como no virtual. Contanto, claro, que haja investimento em uma boa plataforma virtual de ensino.
Um simples ajuste no cronograma de aulas pode ajudar as universidades de imediato.
Por exemplo, enquanto metade da turma estuda online, a outra vai para o campus. Na outra semana, inverte-se.
Desse modo, economiza-se na manutenção da estrutura física. Além disso, é possível adicionar novos cursos às ofertas já existentes e com um preço muito mais acessível.
Pensando a longo prazo, é algo estratégico. Afinal, serve até mesmo para manter o aluno engajado com a instituição para que, no futuro, ele opte por realizar uma pós-graduação EaD no mesmo local.
Cursos EaD são cada vez mais uma opção prática, acessível e completa para quem deseja obter uma graduação a distância.
O ensino superior brasileiro nunca teve tanta oferta de cursos online como em 2021. Aliás, o ano anterior foi um marco para a educação EaD.
Isso porque o período marcou uma mudança: mais cursos oferecidos de forma online do que presencial. E essa distância só tende a aumentar.
Não à toa, o Ministério da Educação (MEC) abriu 36 novos cursos sendo, na sua maioria, dentro do modelo remoto.
O artigo de hoje aborda onde estão essas novas vagas em cursos EaD e como as universidades podem se beneficiar do formato 100% online ou híbrido.
Quais as opções de cursos EaD que os alunos possuem?
Em julho de 2021 foi autorizado pelo MEC a abertura de 36 novos cursos. Como resultado, 21.380 vagas em 14 instituições de ensino superior no Brasil foram criadas.
A maior parte destas vagas são para o ensino remoto, 19.200.
Segundo publicação no Diário Oficial, as novas vagas estão distribuídas em diversos cursos, sendo eles:
Administração;
Biomedicina;
Gestão Pública;
Publicidade e Propaganda;
Farmácia;
Educação Física;
Direito;
Nutrição;
Turismo;
Pedagogia;
Engenharia Civil;
Ciências Contábeis.
Nesse sentido, dentre os cursos EaD, Administração se destaca. Afinal, em todo ano de 2021, 31 novos cursos nesta graduação foram autorizados.
Em segundo lugar, aparece Pedagogia, com 26. E ele é seguido por Gestão de Recursos Humanos, Direito e Psicologia.
Vale salientar que a área de saúde está tendo um olhar atento do Ministério para liberação de cursos dentro do modelo híbrido.
A demanda reprimida é atendida
Essa iniciativa do MEC de liberar novos cursos EaD vai ao encontro de atender uma demanda reprimida.
Essa demanda foi revelada em uma pesquisa realizada pela Educa Insights, em parceria com a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).
Estudo feito em novembro de 2020 mostrou que havia uma parcela significativa de estudantes que desejavam, em até 18 meses, ingressar em algum dos cursos EaD disponíveis.
Por isso, as universidades estão cada vez mais atentas e abrindo portas para esse modelo. Afinal, 95% das vagas de EaD existentes no país vem delas.
Como as universidades podem se beneficiar com os cursos EaD?
Com o fim da pandemia de Covid-19 no Brasil cada vez mais próximo, duas opções se mostram claras para as universidades.
A primeira é retomar o modelo antigo de ensino que existia antes da pandemia, onde apenas uma parte pequena dos cursos tinha ofertas online.
A segunda, porém, é adaptar-se à nova demanda e criar cursos que sejam ou 100% EaD ou híbridos.
Contudo, para conseguir ensinar de forma remota é preciso investir em uma plataforma virtual de ensino completa.
Nesse sentido, o Moodle se destaca. Afinal, ela é a ferramenta EaD mais traduzida e utilizada no mundo inteiro. Portanto, é um investimento decisivo a ser feito.
Assim sendo, com uma boa plataforma, é possível abrir mais vagas para os mesmos cursos, porém utilizando a mesma estrutura física.
Moodle como catalisador de cursos EaD
Por exemplo, com o Moodle você consegue oferecer uma experiência contínua de ensino.
Então, dentro do modelo híbrido, enquanto parte da turma tem aula presencial, parte consome o conteúdo de maneira remota sem sentir quaisquer diferenças.
Afinal, é possível personalizar a plataforma de diversas maneiras. As universidades customizam o ambiente virtual de aprendizagem para deixá-lo com a cara da instituição.
Além disso, usam plugins personalizados ou adaptados para acrescentar possibilidades novas aos cursos e as aulas e novas metodologias para ensinar.
Muitos são os desafios que o EaD no ensino superior possui no cenário atual dentro do Brasil. A modalidade que registrou em 2020 um grande salto em adesão, segue tendo algumas questões para superar, especialmente dentro das universidades.
Afinal, no país, atualmente, o ensino superior remoto conta com mais alunos do que o modelo presencial de educação. E essa diferença só tende a aumentar.
Então, vamos pensar por um segundo naquela frase (clichê, mas verdadeira) que diz: “com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”.
Em outras palavras, trazendo para a realidade do ensino a distância, ficaria algo como: “com muitos alunos, é preciso vencer muitos desafios”.
O artigo de hoje passa pelos desafios que o EaD no ensino superior tem de enfrentar. Acima de tudo: como o Moodle pode ajudar as universidades após a pandemia do Covid-19? Quais as possibilidades para alunos e instituições?
Fique com a gente e confira.
Informações sobre o crescimento do EaD no ensino superior no Brasil
Dados do Censo de Educação Superior do Inep contabilizados em 2020 mostram um cenário de grande crescimento da educação virtual no Brasil.
O EaD no ensino superior puxou – e muito – esses números para cima.
Afinal, entre março e abril de 2020 ocorreu aumento de 70% das matrículas. Ao mesmo tempo, o interesse por aulas presenciais despencou em 45%.
De 10 anos para cá, os dados são ainda mais marcantes. A pesquisa aponta que de 2009 a 2019, o crescimento da modalidade foi de 278,9%.
Como resultado, o EaD no ensino superior superou o presencial: 53,3% x 46,7%.
E há espaço para um crescimento ainda maior. Um estudo do Educa Insights, em parceria com a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), deixa isso claro.
Em suma, há uma demanda reprimida.
Isso significa que há estudantes que desejam ingressar em um curso superior de maneira remota em um espaço de 18 meses. A pesquisa foi realizada em novembro de 2020.
As universidades perceberam isso. Afinal, são elas as instituições que mais têm ofertas para a educação a distância. Isso significa que 95% de todas as vagas abertas no Brasil são para o EaD no ensino superior.
O que os alunos podem esperar do EaD?
É inegável que a pandemia de Covid-19 mudou o cenário da educação no país inteiro. Porém, a procura pelo EaD no ensino superior não foi somente para manter o distanciamento social.
O ensino remoto virou o protagonista da educação superior no Brasil. E isso mexe com a perspectiva dos alunos e das universidades. A pandemia apenas acelerou isso.
Só para ilustrar, dados da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), mostram o seguinte: 76% dos alunos entre 26 e 40 anos, lá em 2019, já tinham preferência pelo ensino online.
Ou seja, quase 9 milhões de estudantes veem, no digital, a melhor forma de se qualificar.
Dentro desse contexto, algumas perguntas são inevitáveis de serem enfrentadas. Qual a perspectiva para os alunos? Haverá cada vez mais cursos 100% EaD? Ou o modelo híbrido ganha força?
Ao mesmo tempo, como as universidades podem se adaptar a isso? O que eles podem oferecer a mais?
De um jeito ou de outro, certo é que o EaD é opção para quem quer:
otimizar tempo;
economizar recursos;
garantir reconhecimento perante mercado de trabalho.
Sem sombra de dúvidas, esta é uma das principais vantagens do ensino remoto. Alunos (e também professores) não precisam gastar horas por semana em transporte público ou deslocando-se.
Afinal, sabemos bem, em grandes centros urbanos, a mobilidade segue sendo um problema.
Economia
Por exemplo, além do gasto com a mobilidade, o aluno precisa incluir despesas de alimentação.
Outro fator pode ser o gastos com cópias de materiais didáticos que, muitas vezes, são inevitáveis em aulas presenciais.
Praticidade
No EaD no ensino superior, o aluno escolhe como, onde e quando estudar.
Afinal, os materiais estão sempre disponíveis na plataforma virtual de ensino da instituição.
Assim sendo, o educando pode estudar e entregar as tarefas no momento que desejar.
Inclusão
Acima de tudo, o ensino a distância é inclusivo. Quem tem alguma necessidade especial pode, sem restrições, aproveitar todo o conteúdo das aulas.
Isso porque, ferramentas como o Moodle permitem que as aulas possam ser lecionadas tanto em áudio, como vídeo ou simplesmente em textos.
Quais são os desafios que o EaD ainda precisa superar?
Alguns desafios seguem sendo cruciais para o futuro do EaD no Brasil. Especialmente porque a busca por vagas remotas só aumenta.
Então, é hora de voltarmos para aquela frase lá do começo do artigo, lembra? “Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”.
Assim sendo, as responsabilidades aqui são os desafios que o EaD no ensino superior precisa superar.
E eles são cruciais para manter o aluno engajado e confiante no modelo. Acima de tudo, para deixá-lo, também, qualificado e preparado para o mercado de trabalho.
Alguns problemas que o ensino a distância precisa enfrentar:
Evasão nas aulas remotas
A evasão de alunos dentro de cursos a distância é, sem dúvida, o maior dos desafios do EaD.
Afinal, há um dado de 2020 do CENSO EAD que atenta para essa necessidade.
Instituições que ofereceram cursos 100% online tiveram até 50% de evasão. Contudo, em cursos semipresenciais, ou seja, no modelo híbrido, a taxa foi de 25%.
Então, a questão está posta. E ficará cada dia mais desafiadora à medida que o número de estudantes cresce.
Como manter o aluno engajado e envolvido com as aulas? Como assegurar, neste cenário, a qualidade do ensino?
Essa é uma missão para as universidades e também para os professores. É algo que precisa ser tratado com a seriedade e urgência necessárias.
Estrutura para estudar online
Essa é uma missão para os alunos. Mas, de certo modo, as universidades podem ajudar. Até porque, se isso não for superado, o educando não tem como aproveitar as aulas.
Cursos 100% remotos demandam que os estudantes tenham estrutura para poder acessá-los.
Em outras palavras, é necessário ter – ao menos – um bom sinal de internet.
Porém, a realidade nem sempre é essa. Segundo dados recentes do IBGE, 64% dos brasileiros possuem acesso à internet.
Não chegam a ser números ruins. Contudo, é preciso entender os números.
Assim sendo, nas classes A e B, o total de residências com internet chega a 97%. Esse número despenca para menos de 60% nas classes C e D.
O desafio está na mesa. Afinal, cursos EaD, por serem mais baratos que os presenciais, atraem muita gente das classes C e D.
Logo, como fazer para que essas pessoas tenham acesso às aulas na íntegra e ao melhor do ensino remoto?
A estruturação dos cursos e das aulas é, neste caso, crucial. Algo diretamente ligado ao item que citamos acima, o da evasão dos alunos.
O panorama de crescimento do EaD no Brasil
Atualmente há mais de 1,5 milhão de estudantes que se qualificam de maneira remota no Brasil.
Assim sendo, precisamos tratar o ensino a distância por vários prismas para entendermos que futuro nos aguarda.
Em primeiro lugar, pelo volume de alunos e, consequentemente, dinheiro que circula, o EaD se tornou um negócio bastante rentável.
Conforme levantamento do Mapa do Ensino Superior de junho de 2021, houve queda de até 9% na busca por graduação presencial.
No mesmo período, quase 10% a mais de pessoas procuraram a modalidade EaD no ensino superior.
Na prática, isso comprova que o EaD é lucrativo. Inclusive na bolsa de valores.
Em outras palavras, o crescimento ocorre na sala de aula e também para investidores.
As ações do setor de educação vêm tendo, no último ano, ótimos ganhos. Os números crescentes de adesão dos alunos explicam isso, por óbvio.
Só para ilustrar, a maior instituição de ensino superior de Santa Catarina, no primeiro trimestre de 2021, tem bastante a celebrar.
Afinal, segundo o BTG Pactual, a empresa brasileira (registrada na Nasdaq) apresentou crescimento de 40% no seu EBITDA (lucro antes dos impostos). Esse aumento representou pouco mais de R$ 40 milhões.
Como o Moodle pode ajudar as universidades no pós-pandemia?
O pós-pandemia abre diversas possibilidades quando pensamos no EaD no ensino superior. E precisamos falar sobre elas.
Você viu ao longo do artigo que a educação a distância é vantajosa para quem estuda e para quem investe.
Ela é a ferramenta EaD mais utilizada e traduzida no mundo inteiro. Especialmente por universidades. No Brasil, é a mais usada no ensino superior – além de cursos técnicos, cursos livres e escolas.
Assim sendo, universidades que estão acostumadas a oferecer cursos presenciais não precisam ficar de fora do boom do ensino remoto.
Ou seja, ele não sentirá a diferença no ensino. Se a aula for física ou remota, ele aprenderá da mesma forma. E terá no Moodle todo o acervo de conteúdos que precisa.
Afinal, os educadores têm a possibilidade de criar uma biblioteca Moodle completa. E podem abrir espaço para os alunos ajudarem na construção colaborativa da mesma.
A redução de gastos com transporte e alimentação é outro fator para quem estuda e para quem educa. Com menos tempo de deslocamento, há mais disposição e espaço para estudos e para criação de aulas mais envolventes, respectivamente.
Além disso, o aluno poderá trabalhar de maneira engajada com a comunidade e fortalecer, presencialmente, o networking construído na plataforma.
E as universidades?
Para as universidades, abre-se a oportunidade de ter um número maior de alunos, sem perder a qualidade de ensino.
A descentralização das aulas ajuda decisivamente neste sentido.
Por exemplo, os cursos podem dobrar sua oferta dentro das turmas e determinar um cronograma de rodízio. Enquanto uma parte dos estudantes vem à universidade ter aula, outra parte terá aulas de maneira remota.
Então, com a mesma estrutura física, reforçada pelo Moodle que mantém a experiência de educação contínua, é possível oferecer mais vagas de ensino.
Só para ilustrar, a gamificação do curso é uma das possibilidades por meio de plugins Moodle.
E estimular a presença física do aluno, quando for a hora dentro do formato híbrido, pode ser uma das etapas a serem cumpridas, por exemplo, com essa estratégia.
Em suma, neste formato, mais pessoas terão acesso ao ensino superior. É preciso, basicamente, uma pequena adaptação dentro das universidades para que isso ocorra.
Como resultado, o custo da mensalidade também pode reduzir, o que tornaria ainda mais abrangente o acesso a educação.
